A modelagem existe desde do começo da humanidade. Já em tempos antigos, os homens moldavam o barro e as transformavam em peças com usos e representatividade.
A modelagem usando a argila pode se entender como o ato de moldar, ajustar a forma usando as mãos e transformando objetos. Mesmo com o avanço das tecnologias ainda é comum essa prática.
Em oposição ao desenho e da pintura, a modelagem com a argila remete à visão de todos os ângulos e lados de uma determinada peça.
Sendo uma forma de expressão simbólica e lúdica, o ato de manipular a argila formaliza uma função educativa e se transforma em uma forma prazerosa de expressão e o tridimensional.
Os primeiros artefatos modelados em argila eram bem simples e alguns possuíam desenhos como os encontrados na Pré História. Com o passar do tempo, as técnicas foram se aperfeiçoando.
A prosperidade da modelagem em argila, como também outros materiais, passou a se desenvolver outras técnicas, seguindo o exemplo dos chineses, que passaram a queimá-las com o objetivo de ficarem mais fortes sempre usando o caulim (uma espécie de pó branco) que deixava a peça translúcida e leve, que depois passou a ser conhecida como porcelana.
A modelagem estimula a sensibilidade e a criatividade por meio da linguagem artística observada na transformação da matéria modelada. É de suma importância não só como meio de sustento, entretanto como significação para prática educacional nas escolas.
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